Amor próprio

Amor próprio em excesso é sinal de egoísmo?

Vivemos em uma sociedade aonde aprendemos que nos colocar em primeiro lugar é egoísmo. E muitas vezes damos mais ao outro do que a nós mesmas. Aprendemos também que devemos amar incondicionalmente sem esperar nada em troca. A questão é: estamos prontas para amar dessa forma? Até que ponto não nos sujeitamos a sofrer abusos com a crença de que devemos amar sem esperar nada do outro, dando o nosso máximo?

Quando amamos, parte de nós também quer ser amada de volta. Esperar retribuição do que damos não é errado. Mas antes de amar e esperar amor do outro, é preciso dedicar amor maior para a pessoa mais importante do mundo: VOCÊ. Esta é a sua principal responsabilidade.

Só podemos dar genuinamente ao outro o que nos transborda. Quanto mais nos amamos, mais nos aproximamos da possibilidade de amar incondicionalmente. Sem sermos sugadas na ânsia (muitas vezes inconsciente) de ser amada ou de exigir do outro o amor que não temos por nós mesmas.

E, muitas vezes, não recebemos porque inconscientemente acreditamos não merecer, não precisar, ser autossuficiente. Quando o equilíbrio nas relações está em entender que DAR não é mais nobre do que RECEBER. Ambos têm o mesmo peso.

Vivências terapêuticas para conexão com o amor próprio

Você cuida de si mesma, antes de cuidar do outro? Você se olha como deveria? Aprenda a dar o amor que por você mesma te sobra e receber do outro o amor que te transborda. Descobrir como ter amor próprio é uma linda jornada, quando nos permitimos.

Realizamos vivências terapêuticas que possibilitam um olhar mais acolhedor sobre nós mesmas. As sessões são realizadas pela terapeuta e artista plástica Cláudia de Sousa Fonseca. Agendamentos pelo WhatsApp (21) 98101-2828.

Psicóloga Magda Baeta conta experiência com Fototerapia e Alinhamento Energético no Espaço Amora

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