Você costuma sofrer com pessoas tóxicas?

Você sofre com a sensação de ter uma ou mais pessoas à sua volta que sugam sua energia, te diminuem e te fazem se sentir mal? Se a resposta é sim, provavelmente você convive com pessoas tóxicas. O que é mais comum do que gostaríamos e pode vir de um parceiro (a) amoroso, familiares, amigos, colegas de trabalho… Muitas vezes o condicionamento tóxico é resultado de uma relação com alguém que amamos, o que torna o caso ainda mais difícil de aceitar e lidar.

Sinto um certo incômodo quando leio textos sobre como devemos fazer para nos afastar desses relacionamentos porque, em geral, não abordam alguns aspectos que acredito serem importantes e precisam ser olhados.

1 – Você sofre com o comportamento do outro. Mas já parou para pensar o quanto você é tóxica (o) nesta ou em outras relações?

2 – Se você se condiciona (conscientemente ou inconscientemente) a um ou mais relacionamentos tóxicos, muitas vezes como uma padrão repetitivo, em vez de simplesmente se afastar deles, já parou para pensar o que eles têm para te ensinar?

Por que atraímos pessoas tóxicas?

Muitas vezes o que nos incomoda no outro é um reflexo do nosso espelho. E o outro vem para nos mostrar o que dói em nós mesmas, mas não temos coragem de admitir, porque é mais fácil olhar e julgar o outro do que aceitar as nossas sombras. O QUE TE INCOMODA NO PRÓXIMO QUE NA VERDADE É SEU? Você já se fez essa pergunta?

Muitas vezes o comportamento do outro é apenas uma forma drástica que encontramos, inconscientemente, para olharmos aspectos nossos que precisam ser tratados. As pessoas à nossa volta se adaptam para caber em nossa realidade. Um exemplo: por amor, de forma inconsciente, um pai pode ter com um filho uma postura extremamente crítica, porque o inconsciente deste filho está berrando: “desperte a minha capacidade de me posicionar com amorosidade!”.

Simplesmente afastar as pessoas tóxicas pode não ser a solução para resolver suas questões. Você não é responsável pelo comportamento abusivo do outro. Mas pense que somos responsáveis pelos padrões que atraímos. Principalmente se forem constantes e repetitivos.

Quando não aprendemos com uma experiência, somos presenteados com a oportunidade de vivenciar situações similares novamente, até aprendermos a lição que nossa parte inconsciente clama por consciência.

Alguns relacionamentos são resolvidos apenas quando nos afastamos, pois determinada pessoa só surge para trazer um ensinamento específico. Outros podem ser mantidos de forma saudável quando nos tratamos e mudamos nosso padrão vibratório em relação ao próximo. Sempre com a consciência de que nossa função nunca é mudar ninguém, pois não nos cabe tal exigência. Mas QUANDO MUDAMOS, OS OUTROS MUDAM TAMBÉM.

Mas para encontrar essa mudança, um importante (e difícil) passo é a compreensão de que, por mais que não sejamos responsáveis pelo comportamento tóxico e abusivo do outro, não é APENAS O OUTRO. Aceitar nossa autorresponsabilidade pelo o que atraímos em nossas vidas, nos tirando do papel de vítimas, é um grande (e doloroso) passo para entendermos que PODEMOS e MERECEMOS receber o melhor que o universo tem a oferecer.

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Cláudia de Sousa Fonseca é jornalista, terapeuta e artista plástica. Processos terapêuticos realizados no Espaço Amora podem trabalhar o corte de elos negativos com pessoas tóxicas e o acolhimento do que precisa ser trabalhado em nós. Agendamento apenas após pagamento da sessão, efetuado por PIX. Confirmação de horário pelo WhatsApp (21) 98101-2828.

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