A sexualidade feminina é algo sagrado, mas por questões culturais é comumente deturpada pelo senso comum. Essa afirmação se aplica até mesmo para quem inicia a busca pelo autoconhecimento, já que percebemos, com certa frequência, o foco no tratamento do corpo emocional/espiritual/mental e a negação aos processos do nosso corpo físico/material.
Acredito que todas as nossas partes merecem igual atenção durante o autocuidado. Quando entramos em um processo de negação, e me refiro aqui mais especificamente aos desejos de nosso corpo, negamos também quem somos. Reprimir o que sentimos por entender ser errado nada mais é do que tentar controlar o incontrolável. O que, por si só, é sinal de descontrole.
Respeitar e integrar o sacralidade do mundo material em nosso sistema, acolhendo o que sentimos sem julgamentos impostos pelo ego, é o início de uma jornada em aprendemos a nos amar e aceitar como somos para, a partir daí, entendermos e buscarmos o que gostaríamos de ser.
Entendo que nosso impulso sexual seja algo sagrado que mereça ser honrado e equilibrado, dentro de nossas possibilidades. O que faz sentido para o sistema de uma pessoa, não necessariamente fará sentido para o seu. Mas acredito existir uma lei universal de respeito ao próprio corpo. E para entender como trabalhar este autovalor e gozar plenamente da liberdade de se relacionar com quem quiser e como quiser, de forma fluida, o processo terapêutico é de grande importância.
Como você enxerga o próprio corpo?
Você sente culpa ou vergonha pelo o que deseja? Você se sente confortável em suas relações sexuais? Você age de acordo como gostaria em relação aos seus parceiros/parceiras? O sexo para você é um tabu ou algo que não mereça o devido destaque? Ou você simplesmente objetifica o sexo e acredita que ele seja apenas uma relação física, que em nada influencia no emocional, mental e espiritual? Qual é o papel do sexo em sua vida? Você sente tesão em viver?
Muitas pessoas negam o sexo por diferentes motivos:
– É pecado / sujo / indecente / errado;
– É indiferente / desnecessário;
– É muito sagrado e deve ser evitado.
A sexualidade faz parte da constituição psíquica do nosso ser. Negar o sexo é negar uma parte de nós mesmas. Qual papel o sexo ocupa em sua vida?
Trabalhando a sexualidade feminina
No Espaço Amora trabalhamos com a técnica Alinhamento Energético, em que acessamos questões inconscientes da cliente para entender quais aspectos da personalidade precisam ser curados, liberando assim bloqueios de nossa mente. Para um processo de cura mais profundo e ressignificação da autoimagem, temos a Fototerapia, processo terapêutico em que associamos uma série de terapias integrativas com ensaios fotográficos em estúdio.
Atendimentos Terapêuticos no Espaço Amora
É possível trabalhar nossa sexualidade feminina, a partir de processos terapêuticos. Os atendimentos facilitados pela terapeuta Cláudia de Sousa Fonseca são realizados em Copacabana ou por vídeo-chamada. Agendamento pelo WhatsApp (21) 98101-2828. Confirmação de horário após realização da transferência bancária.
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