mãe de mim mesma
“Vejo você dançando com muito prazer, nua, em meio a várias mulheres. Vai se despindo de véus coloridos e jogando no chão, de onde surgem flores que você dá a cada uma delas. A admiração dessas mulheres te deixa confusa, mas a força é tão grande em torno do que você representa, que você para de dançar e começa a se olhar.
Olha cada marca, cada cicatriz sua, cada aspecto do seu passado e presente. E começa a ver o quanto desabrochou até chegar aqui. O quanto conseguiu fazer diferença para essas pessoas. E quanto isso fez você fazer a diferença para si mesma. Como você agora é capaz de não só olhar a dor do outro, mas olhar e acolher as suas, de se nutrir. E consegue fazer isso de forma muito mais leve, prazeirosa.
E todas essas mulheres de mãos dadas ao seu redor… Você vai desfazendo as mãos delas. Trazendo, uma a uma, para se misturarem, dançarem com você. Para que cada uma sinta essa sensação que você está sentindo. Mas sem querer forçar o tempo de ninguém. Sabendo que assim como você conseguiu fazer a tua história, no teu tempo, o tempo de desabrochar de cada uma é diferente.
Isso te traz muita leveza. De saber que apesar da tua imensa tendência de se sentir responsável por todo mundo, você se permite contribuir até onde é possível. De saber que está no teu caminho, mas que pode ainda mais do que esse lugar que você chegou. Mas não precisa esperar lá na frente, porque já sente plenitude agora. Você já sabe se olhar com amor agora. Já pode olhar com amor para a tua história agora.
E AGORA QUE VOCÊ ESTÁ PRONTA PARA SE AMAR, VOCÊ SENTE PERMISSÃO PARA AMAR TUDO. Para amar o que aparecer na tua frente. Agora essa palavra não é mais um nome vazio. Ela tem significado para você.
Você vai percorrendo por um belo horizonte, sem pensar no destino, mas sentindo prazer em cada passo. Cada passo dado, que te trouxe ao lugar onde está agora. Então sinta e receba essa deusa dentro de você. Sinta o prazer em cada célula do teu corpo. O prazer de ser quem você é, do seu desabrochar. O prazer do seu se nutrir, se gerar”.
Reprodução da leitura de campo Alinhamento Energético – Fogo Sagrado, realizada pela terapeuta Cristiane Ballestero para Cláudia de Sousa Fonseca, durante o processo Retrato Terapêutico Amora Fototerapia
Tema da Vivência Fotográfica: mãe de mim mesma
A vivência fotográfica com a temática “mãe de mim mesma“, realizado pela fotógrafa Cláudia de Sousa Fonseca, faz parte do Retrato Terapêutico Amora Fototerapia.
Criadora do processo, ela se permitiu a experiência de participar do processo que desenvolveu. Ela convidou cinco terapeutas e uma fotógrafa para explicar todo o trabalho e o resultado pode ser conferido por vocês, em nosso post.
Um profundo mergulho na alma, a partir da visualização de imagens inconscientes e ressignificação de conteúdos psico-emocionais. O trabalho inclui fotografia artística, 60 fotos editadas e tratadas, mais um poema escrito exclusivamente para a/o modelo.
Agradecimentos: Cristiane Ballestero, Cristina Ballestero, Raquel Lotti, Jaqueline Macoeh e Nathalia Lima.
Retrato Terapêutico Amora Fototerapia no Espaço Amora
Os atendimentos são facilitados pela terapeuta e artista plástica Cláudia de Sousa Fonseca, responsável pelo desenvolvimento da técnica. Agendamento apenas após pagamento da sessão, que pode ser efetuado por PIX, transferência bancária ou cartão de crédito. Confirmação de horário pelo WhatsApp (21) 98101-2828.
Confira os detalhes e as propostas de orçamento do Processo Terapêutico Amor.a Fototerapia