Processo Retrato Terapêutico Amor.a Fototerapia

Quando nos olhamos, aprendemos a nos enxergar no outro e a perceber esse outro além de nós mesmas. Reconhecendo quem somos, nos permitimos o constante exercício de evitar projetar nossos medos em nossas relações. Abrindo espaço para experiências saudáveis com o mundo.

Trabalhamos nossa autoimagem quando nos conectamos com aspectos psíquicos internos, que reverberam em como nos enxergamos externamente. E a partir disso, nos permitimos a liberação da sensação de exclusão, do receio do abandono. Pois estamos construindo uma relação de autoacolhimento.  

E integradas com nossos aspectos luminosos e sombrios, empoderadas de quem temos condições de ser hoje, nos apoderamos de nosso direito ao pertencimento. Sentindo que fazemos parte do mundo, ocupando espaços dentro e fora de nós.

O processo Retrato Terapêutico Amora Fototerapia foi desenvolvido por mim, em 2019, a partir de um experimento jornalístico associado com ensaios artísticos e conversas terapêuticas. Para quem não me conhece, me chamo Cláudia de Sousa Fonseca e sou comunicóloga, terapeuta, artista plástica e escritora.

Depois de anos de experimentação, a imersão se transformou em um processo dividido em duas vivências fotográficas em estúdio. O processo resulta em registros únicos de alma e profunda transformação interior. Ao final, escrevo um poema exclusivo para a cliente, com base nos conteúdos trabalhados. Alguns desses textos estão publicados em meu livro A fome do meu vazio, disponível para venda nas principais plataformas online.    

Cada sessão dura em torno de duas horas. Podem ser realizadas na cidade do Rio de Janeiro ou na Região dos Lagos.